Todos Ressuscitarão Iguais
Ouço lamúrias da humanidade...
Um triste e doloroso lamento.
Daqueles que são escravos da sociedade.
Mas são apenas palavras entregues ao vento.
Palavras que vão e não voltam mais.
Neste mundo agitado que esqueceu de buscar a paz.
Onde as pessoas não se conhecem...
Querem apenas ter, e ter mais...
Em maior quantidade, nesta sede de poder
Acabam por morrer.
Morrer!
Sem ao menos terem experimentado
O gosto sagrado da liberdade de ser!
De ser uma pessoa feliz!
De ser um ser humano completo.
Mas, fazer o que?
Se não aprendemos a crer...
Crer que somos capazes,
De sermos o que desejarmos.
Só nos ensinaram a dizer sim.
A sermos conformistas, a aceitar
Todas as regras que a sociedade ditar.
E entendemos tudo às avessas.
E desta forma,
Não saímos da norma.
Somos muitos e somos escravos
Da engrenagem social.
Mas, ainda há tempo para parar...
E mudar...
Buscarmos uma vida mais liberal.
E seguirmos nossas próprias regras de moral.
Ainda há tempo para amar.
Para compartilharmos Cristo.
E unirmos o Mundo na paz celestial.
Ainda há tempo para plantar flores.
Pintar nossos sonhos de muitas cores.
E ressurgiremos das cinzas do egoísmo,
Como vencedores imortais.
E que após esta ressurreição
Sejamos todos iguais.
Porém, diferentes Pois a essência...
Não pode ser a mesma para todos os perfumes.
E as flores Não tem graça,
Das mesmas cores.
Somos iguais na harmonia
E diferentes na expressão.
Um triste e doloroso lamento.
Daqueles que são escravos da sociedade.
Mas são apenas palavras entregues ao vento.
Palavras que vão e não voltam mais.
Neste mundo agitado que esqueceu de buscar a paz.
Onde as pessoas não se conhecem...
Querem apenas ter, e ter mais...
Em maior quantidade, nesta sede de poder
Acabam por morrer.
Morrer!
Sem ao menos terem experimentado
O gosto sagrado da liberdade de ser!
De ser uma pessoa feliz!
De ser um ser humano completo.
Mas, fazer o que?
Se não aprendemos a crer...
Crer que somos capazes,
De sermos o que desejarmos.
Só nos ensinaram a dizer sim.
A sermos conformistas, a aceitar
Todas as regras que a sociedade ditar.
E entendemos tudo às avessas.
E desta forma,
Não saímos da norma.
Somos muitos e somos escravos
Da engrenagem social.
Mas, ainda há tempo para parar...
E mudar...
Buscarmos uma vida mais liberal.
E seguirmos nossas próprias regras de moral.
Ainda há tempo para amar.
Para compartilharmos Cristo.
E unirmos o Mundo na paz celestial.
Ainda há tempo para plantar flores.
Pintar nossos sonhos de muitas cores.
E ressurgiremos das cinzas do egoísmo,
Como vencedores imortais.
E que após esta ressurreição
Sejamos todos iguais.
Porém, diferentes Pois a essência...
Não pode ser a mesma para todos os perfumes.
E as flores Não tem graça,
Das mesmas cores.
Somos iguais na harmonia
E diferentes na expressão.
Comentários
Postar um comentário