Não dividamos o Mundo! Dividamos Cristo.
Pelas esquinas da vida,
Ouço a súplica da Humanidade...
Que sofre o tormento da existência
Circulando por nuvens negras.
Nuvens que foram imbuídas Pela falta de “Cristo” nos corações.
Por falta de carícias mútuas
Entre seres humanos.
Seres Humanos
Que ocupam seu tempo com as divisões.
Divisões que passam despercebidas
Pela mente que respira a atmosfera
Contaminada pelo progresso,
Que morre a cada minuto nas garras da ilusão.
Que sufoca a natureza com estilhaços de ódio
Ódio que dividiu o mundo...
Com guerras que ceifaram vidas de milhões...
A corrupção e a ganância, Finalmente conseguiu subornar
A inteligência com sangue de injustiças.
Perdem-se alimentos
E há milhões sem ter o que comer.
A Humanidade caminha rumo
Ao futuro veloz e inconsciente.
De cada instante está mais próxima do cós total.
Pelas esquinas da vida,
Ouço vozes da destruição.
Em cada curva,
Ouço o Eco da Humanidade!
E ninguém vê,
Na esquina escura e fria O lamento da vida.
Vida vazia que busca paz constantemente.
Paz que poderá encontrar somente
Quando compreender que Cristo Vive em seu irmão.
E nos ama de todo coração.
Que invoca a união
E rejeita a opressão.
Ouçamos o apelo de nossa consciência.
Busquemos o Cristo que há em nós.
E comecemos a Reconstrução.
Reconstrução de um Mundo Novo,
Fraterno e mais irmão.
Pois ainda temos tempo
Para salvar nosso Planeta da destruição.
Comecemos a recolher as pedras,
Revolver a Terra, Plantar flores
E preparar caminhos...
O caminho para a nova Geração...
Que trará consigo a esperança no rosto e nos lábios,
o sorriso da Vitória.
De quem não divide o Mundo
Mas, unanimemente divide o
Amor, Que há em abundância
Sem estoques limitados.
Só assim veremos a vida Mais bonita...
E sorriremos com um brilho no olhar.
Não mais ouviremos
Os tristes e dolorosos lamentos
Que um dia nos atormentaram inconscientemente.
E pelas esquinas da Vida...
Ouviremos vozes de crianças
Unidas pela mesma fé A cantar uma bela canção.
Canção que falará de paz.
Ouço a súplica da Humanidade...
Que sofre o tormento da existência
Circulando por nuvens negras.
Nuvens que foram imbuídas Pela falta de “Cristo” nos corações.
Por falta de carícias mútuas
Entre seres humanos.
Seres Humanos
Que ocupam seu tempo com as divisões.
Divisões que passam despercebidas
Pela mente que respira a atmosfera
Contaminada pelo progresso,
Que morre a cada minuto nas garras da ilusão.
Que sufoca a natureza com estilhaços de ódio
Ódio que dividiu o mundo...
Com guerras que ceifaram vidas de milhões...
A corrupção e a ganância, Finalmente conseguiu subornar
A inteligência com sangue de injustiças.
Perdem-se alimentos
E há milhões sem ter o que comer.
A Humanidade caminha rumo
Ao futuro veloz e inconsciente.
De cada instante está mais próxima do cós total.
Pelas esquinas da vida,
Ouço vozes da destruição.
Em cada curva,
Ouço o Eco da Humanidade!
E ninguém vê,
Na esquina escura e fria O lamento da vida.
Vida vazia que busca paz constantemente.
Paz que poderá encontrar somente
Quando compreender que Cristo Vive em seu irmão.
E nos ama de todo coração.
Que invoca a união
E rejeita a opressão.
Ouçamos o apelo de nossa consciência.
Busquemos o Cristo que há em nós.
E comecemos a Reconstrução.
Reconstrução de um Mundo Novo,
Fraterno e mais irmão.
Pois ainda temos tempo
Para salvar nosso Planeta da destruição.
Comecemos a recolher as pedras,
Revolver a Terra, Plantar flores
E preparar caminhos...
O caminho para a nova Geração...
Que trará consigo a esperança no rosto e nos lábios,
o sorriso da Vitória.
De quem não divide o Mundo
Mas, unanimemente divide o
Amor, Que há em abundância
Sem estoques limitados.
Só assim veremos a vida Mais bonita...
E sorriremos com um brilho no olhar.
Não mais ouviremos
Os tristes e dolorosos lamentos
Que um dia nos atormentaram inconscientemente.
E pelas esquinas da Vida...
Ouviremos vozes de crianças
Unidas pela mesma fé A cantar uma bela canção.
Canção que falará de paz.
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